quarta-feira, 4 de maio de 2011

2º Trimestre Lição Adultos - O manto de Elias e Eliseu 04/05/011

Quarta


O arrebatamento de Elias


P odemos dizer muitas coisas sobre Elias, mas, de qualquer maneira, devemos reconhecer que sua experiência foi interessante e dramática (embora, sem dúvida, ele esteja mais alegre hoje, após o arrebatamento). Em 2 Reis, capítulo 1, é contada uma história fascinante que leva a outra ainda mais fascinante no capítulo seguinte. Se pudesse ser dito que alguém, para usar o clichê, “saiu de forma gloriosa”, esse foi Elias.

6. Leia 2 Reis 2:1-18 e responda às seguintes perguntas:

A. Que razões Eliseu pode ter tido para não querer se separar de Elias, apesar dos três pedidos do mestre para que ele fizesse exatamente isso?
B. Por que Eliseu rasgou suas vestes nessa ocasião? Foi uma expressão de lamentação, ou outra coisa?


Sem dúvida, a resposta de Eliseu foi de entusiasmo e gratidão extremos. Ele viu o carro e os cavalos. Sim, ele teria uma porção dobrada do poder de Elias. Embora geralmente rasgar as vestes significasse tristeza, naquele momento Eliseu pode ter sido tão dominado que rasgou as roupas em gratidão. Ele tinha nas mãos o manto de Elias. O ato de rasgar suas vestes também poderia ter sido um símbolo de se livrar de sua própria roupa e vestir a roupa de Elias.

Na primeira vez em que Elias lançou seu manto sobre o lavrador Eliseu, ambos sabiam que esse ato simbolizava um chamado a trabalhar para Deus (embora Eliseu provavelmente o tenha devolvido a Elias, em algum momento). Eliseu agora tinha essa veste especial em sua posse, significando que ele deveria exercer as responsabilidades de liderança como Elias havia feito.

Examine também o pedido de Eliseu ao seu mestre (o que esse pedido traz à sua lembrança?). As palavras de Eliseu revelam algo do seu caráter, mostrando que ele era um sucessor digno de usar o manto do grande profeta que estava para “ser levado” deste mundo.

Que quadro mais amplo da existência essa história nos apresenta? Isto é, quantas vezes temos a tendência de manter uma estreita visão materialista do mundo, esquecendo a realidade sempre presente do reino sobrenatural, que existe também neste mundo e que interage conosco?

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