8. “Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito” (Rm 8:1, ARC). O que este texto promete? Como podemos nos valer dessa promessa?
O perdão de Deus é tão grande, tão profundo e tão amplo que é impossível entendê-lo completamente. Nem mesmo a melhor qualidade de perdão humano pode ser comparada com o de Deus. Ele é tão perfeito, e nós somos tão falhos! Mas, pela provisão que o próprio Deus fez em Jesus, todos podemos ter pleno e completo perdão no momento em que reclamarmos as promessas mediante plena entrega ao Senhor.
9. Leia os três textos abaixo. Como eles nos ajudam a entender o perdão de Deus?
a) Sl 103:12
b) Is 1:18
c) Mq 7:19
A Bíblia usa alegorias do reino concreto e familiar a fim de nos ajudar a entender o significado de conceitos difíceis. Até onde podemos perceber, a neve e a lã são bons exemplos de brancura; as profundezas do mar estão entre os lugares mais profundos que podemos imaginar; e nada pode estar geograficamente mais distante e separado que o leste do oeste. Mas essas são alegorias limitadas do perdão de Deus. Na Abadia de Elstow, um vitral colorido retrata uma imagem inspirada em O Progresso do Peregrino, de John Bunyan. Cristão, o personagem central, pode ser visto ajoelhado ao pé da cruz. Seu fardo pesado de culpa desaparece de seus ombros, trazendo alívio incomparável a seu coração.
Cristão diz: “Não o vi mais.” O fardo se foi. Dor, remorso, ansiedade e vergonha desapareceram para sempre. Por causa de nossa imperfeição, egoísmo e relacionamentos defeituosos, é muito difícil entendermos o perdão perfeito e total de Deus. Simplesmente podemos aceitá-lo pela fé e orar: “Senhor, humildemente confesso a Ti meus pecados e aceito Teu perdão e purificação. Amém”!
Como podemos estar certos de que nossos pecados foram perdoados se não sentimos assim? Que razões temos para crer que fomos perdoados, apesar de nossos sentimentos?
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